
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
FELIZ E ABENÇOADO ANO DE 2011 A TODOS!!!


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Passeio de Natal!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
ENFIM...

domingo, 21 de novembro de 2010
Aparecemos no blog do Jaime!!!!
Nosso amigo Jaime está sempre presente onde as coisas acontecem aqui em Blumenau! E, é claro, estava fotografando a cãominhada noturna e a Blumenau Pet Fashion ... Nós aparecemos nessas fotografias! Valeu Jaime!!!!!!

sábado, 20 de novembro de 2010
Um presente para mim!

Momento Educativo da Brenda!

10ª cãominhada e Blumenau Pet Fashion- Eu fui!!!!!!





Nova amiguinha!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Mamis deu "bobeira"...


domingo, 14 de novembro de 2010
Ôbaaa!

sábado, 13 de novembro de 2010
Olha só, Papai Noel!!!

sábado, 30 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Blumenau é só alegria na OKTOBERFEST

quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Carinha de "quero passear"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Feriado e preguiça...

sábado, 21 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
ENFIM, O SOL !!!!

domingo, 8 de agosto de 2010
Os Pequenos Grandes Amigos
POR FERDINANDO NIEDERHEITMANN (Médico Veterinário, responsável pela Clínica Veterinária Curitiba, em Curitiba.
Atualmente, devido a etologia (estudo do comportamento animal), é possível entender um pouco mais sobre estes seres realmente interessantes. Há estudos que provam que as pessoas solitárias têm mais propensão de sofrer de males do coração e cérebro do que aquelas que possuem um animal para conversar, trocar afeto ou simplesmente tê-lo como responsabilidade de alimentação e higiene.
Podemos considerar como animais de estimação não somente o cão, o gato, o peixe, o hamster, como também aqueles denominados "animais de produção", e que tornam-se importantes elos de amizade e apoio àqueles que são sozinhos.
Para o homem que mora no campo, as galinhas, vacas e porcos possuem "nomes" e quando saudados, ao amanhecer, respondem alegremente com grunhidos, mugidos e cacarejos. Chegam a ser tão importantes que, muitas vezes, seus proprietários evitam viajar para não deixá-los sem os devidos cuidados.No entanto, para muitos, estas pessoas são confundidas e consideradas muitas vezes como "anti-sociais", que não possuem respeito nem laços de carinho por ninguém. Mas isso não é verdade. Na realidade, a pessoa que abdica de algumas de suas atividades sociais devido a "seus amigos", é um grande poço de sentimentos por aqueles que mais precisam de sua companhia, pois ela sabe que, apesar de seus animais terem à disposição um campo, onde encontram um riacho para beber e um pasto para comer, nunca é igual a comida que é posta em seus cochos. Nota-se, muitas vezes, que estes proprietários tratam seus animais como se fossem seus filhos pequenos, pois os grandes foram estudar e trabalhar na cidade.
Grande parte dos animais de companhia vive dentro de nossos lares, tornando-se, dessa maneira, peças importantes em nosso relacionamento afetivo, tanto com eles, como também entre nós, os seres humanos. Psicólogos recomendam que crianças hiperativas possuam um bichinho de estimação para acompanhar o processo de crescimento nas diversas fases da maturidade do animal, diminuindo, assim, seu ritmo de vida.
Em nossa rotina clínica, constatamos que algumas pessoas tratam melhor seu animalzinho do que seus familiares e amigos; conhecemos outros que, antes de possuir o animal, afirmavam que não os queriam dentro de suas casas, devido à sujeira que eles poderiam fazer. Entretanto, a partir da entrada do companheiro em suas vidas, assumiram a responsabilidade de todas as atividades referentes ao novo membro da família, tornando-se, inclusive, mais amáveis no relacionamento com humanos.
Discordo quando ouço dizer que o animal dá muita atenção a seu dono, como ato de submissão. Acredito que há uma interação de amizade profunda e a necessidade de aproveitar ao máximo a presença daquele amigo.
Os animais possuem uma virtude raramente encontrada nos seres humanos, que é a "verdadeira amizade", sem ranços de interesse.
Na clínica vemos cães e gatos que passam por um período de profunda tristeza e saudade quando seu melhor amigo morre ou viaja, apresentando por longo tempo perda de apetite e sinais acentuados de desânimo. Lembro-me de vários casos que posso narrar aqui e que comprovam a sensibilidade e a sinceridade de sentimentos de nossos amigos – os animais.
Certa vez, em uma casa, havia um papagaio, uma gata e um cachorro. Este último sofreu um acidente e morreu. O papagaio e a gata não se alimentaram por quase uma semana e passaram dias "chamando" pelo cão.
Um Pastor Alemão, com onze anos de idade, vivia com seu dono, um senhor idoso e seu filho, que ficava muito pouco em casa. Este cão desenvolveu um problema de pele, com diminuição de apetite e aparecimento de pêlos brancos. Ao conversar com o filho, soubemos que o Pastor Alemão estava muito triste, passando longo tempo de baixo da janela do quarto de seu pai, que desenvolveu um tipo de câncer fulminante e como conseqüência, pouco saía para "conversar com seu amigo". Medicamos o cão para as lesões, receitamos um estimulante de apetite e recomendamos que lhe fosse dada maior atenção, mas mesmo assim, não sentimos uma grande melhora em seu estado de saúde.
Logo após, aquele senhor veio a falecer. Quando retornei para rever o cão, era visível a tristeza em seu olhar pela perda de seu dono, amigo e companheiro. Antes da doença, o cão só fazia suas refeições depois que seu senhor conversava com ele, afagando-o na cabeça. Agora sob nossa orientação, o filho está tentando fazê-lo comer da mesma maneira, ou seja, conversando e afagando-o, mas ainda persiste a diminuição do apetite.
Nossos amigos, os animais, possuem, além de tantas outras qualidades, a virtude da gratidão, com muito maior expressão que o homem, pois uma vez tendo-os ajudado, jamais esquecem.
Atendia a uma senhora, dona de cinco cães, sendo que um deles, um pequeno vira-lata, não era simpático com ninguém, incluindo eu. Conhecia-o há cinco anos e sempre quando ia a sua casa, latia muito, como se estivesse avisando que não tinha muito o que conversar comigo. Certo dia fui chamado para atendê-lo, pois um Boxer o tinha mordido no pescoço. Ao examiná-lo, apresentava dificuldade respiratória severa, com suspeita de ruptura da traquéia. As mucosas estavam cianóficas e o animal sofria muito. A proprietária me falou que se não houvesse solução, o melhor seria aplicar uma injeção para ele "dormir". Mas o olhar do animal suplicava ajuda. Trouxe-o para a clínica, fizemos a cirurgia e três dias depois o animal voltou para seu lar. Hoje, quando vou até sua casa, ele ouve o barulho do meu carro e já fica agitado, latindo alegremente. Quando entro, me saúda com muita festa, dando-me lambidas de carinho e saltitando ao meu redor, como uma espécie de agradecimento. Por essas e outras, é que me sinto cada vez mais gratificado em ser Médico Veterinário.
Todos nós sabemos que a vida moderna, nos dias atuais, em muito nos beneficia; entretanto ela também nos traz a falta de tempo para descansarmos e relaxarmos e, com isto, nosso grande e iminente companheiro passa a ser o stress. O dia desgastante, o trânsito caótico, chefe que nos perturba, a queda das bolsas de valores, tudo isso é amenizado quando, ao chegarmos em casa, nossos amigos nos agraciam com uma recepção calorosa de beijos (lambidas), abraços (com suas patas) e falas carinhosas (latidos e miados).
Literalmente sucumbimos perante esta demonstração tão sincera de afeto e amizade. Acredito que 90 porcento do stress poderá ser eliminado através desta interação, que resulta num relaxamento muito agradável ao corpo e à mente.
Por outro lado, faz-se necessário lembrar que a sociabilização dos animais de companhia acarretou um problema: os animais passaram a desenvolver distúrbios comportamentais idênticos aos nossos, tais como depressão e outros, mas que eventualmente poderão ser tratados pela homeopatia e psicologia. Nestes casos, além da observação minuciosa do animal, principalmente da maneira pela qual faz certas coisas, devemos interrogar o proprietário a fim de conhecermos certas particularidades, para que, de acordo com sua personalidade, possamos receitar-lhe o medicamento correto. Na área de comportamento animal e doenças crônicas, a homeopatia está sendo muito benéfica, obtendo excelentes resultados.
O julgamento de caráter dos animais é um ponto a ser particularmente observado. Se, por acaso, um animal que normalmente é dócil e brincalhão com todos, apresentar uma atitude comportamental de medo ou agressividade para com determinada pessoa, esta deverá ser observada, pois, em muitas vezes certifica-se que ela não possui bom caráter.
Como clínico de cães e gatos, a cada dia ouço novos relatos de amizade sincera e assim tenho a confirmação do quanto esses bichinhos melhoraram a qualidade de vida de meus clientes. São idosos que foram deixados de lado por seus familiares, mas que são felizes por ter a companhia do seu cão ou gato; jovens que os pais dizem ser rebeldes, mas quando seu animalzinho necessita de vacina ou consulta, não hesitam em deixar seus momentos de lazer para ir até a clínica.
Como já citei anteriormente, muitos psicólogos e psiquiatras recomendam que devemos dar a nossos filhos um animal de estimação para que aprendam a ter responsabilidades com um ser vivo, vendo-o crescer, necessitar de alimentação, água, higiene, passeios e outros cuidados. Isto, com certeza irá fazê-los adultos melhores.
Somente quem nunca teve um animal de estimação poderá dizer que este envolvente ser não nos traz benefício algum. No entanto, afirmo que, a partir do instante que tiver a sorte de receber este grande amigo em seu ambiente, mudará imediatamente de idéia.
Acredito que cada um de nós que possui ou já possuiu um bichinho de estimação, sempre lembrará dele com extremo carinho, seja de alguma façanha que tenha feito ou seja nos momentos tristes em que nos consolou com demonstrações de seu amor incondicional.
Quando um animal morre, o proprietário diz que nunca mais terá outro para não sofrer quando acontecer a perda. Lembro que uma vez li na revista Manchete uma matéria do Sr. Adolpho Bloch, que logo após a morte de sua cadela "Manchetinha", uma fêmea de Dogue Alemão, havia comprado outra cadela idêntica à primeira. O texto dizia mais ou menos assim: "comprei a Manchetinha II em homenagem aos bons momentos que passei com a Manchetinha. Os momentos de alegria foram muito maiores do que aqueles de tristeza, e sua compreensão e amizade foram imensuráveis". Em resumo, afirmo que um animalzinho de estimação faz muito bem para a cabeça e, principalmente para o coração, em todos os sentidos.

domingo, 1 de agosto de 2010
Domingo e... chuva!

domingo, 25 de julho de 2010
Dia de ParCão! Só alegria!

quinta-feira, 22 de julho de 2010
Abandono de animais aumenta nas férias!

Na época de férias o abandono dos animais cresce de forma desenfreada, milhares de animais são recolhidos das ruas. A maioria dos hotéis proíbe a presença de animais no estabelecimento e os valores para deixar os animais em hotel para cachorros ou até mesmo pagar alguém para cuidar dos mesmos se tornam custos dispensáveis pelo proprietário que prefere abandonar o animal.
Muitas pessoas abandonam os bichos em pet shops, seja contratando os serviços deixando telefone e endereço errado ou até mesmo abandonando os animais na porta do estabelecimento. Quando não, o proprietário tem a coragem de deixar os animais em estradas a caminho do destino de viagem, fazendo com o que o animal corra riscos de ser atropelado.O mais difícil é encontrar um lar para cães adultos sem contar que os mesmos sofrem a falta do dono.
Deve existir conscientização da parte dos estabelecimentos de vendas e doações para mostrar que os bichos são totalmente dependentes daqueles que os levou para casa e que uma vez que foi adquirido deve ser tratado da melhor maneira possível. O animal não é apenas um adorno para a casa, ele se torna um novo habitante e precisa de todos os cuidados. Então pense muito bem antes de adquirir seu animal!
Fonte: www.bichosbrasil.com.br

terça-feira, 20 de julho de 2010
DOIS ANOS DE VIDA E ALEGRIAS!!
